Margarida Janeiro.
45 anos.
Jornalista.

Concluídos os estudos em Lisboa, teve a sua primeira experiência profissional durante dois anos na agência de comunicação «Sair da Casca» na capital. Tendo começado por fazer telemarketing, chegou a fazer pequeníssimas produções de eventos e deixou a empresa na qualidade de gestora de projectos júnior.

De regresso ao Alentejo, sua terra natal, trabalhou na imprensa regional, em Beja, no semanário «Diário do Alentejo», durante um curto estágio de três meses, no verão.

Depois, ingressou na «Associação Livre de Ideias - ALI», no âmbito da qual realizou tarefas de produção.

Surgiram oportunidades de regressar ao jornalismo e fê-lo na revista mensal «Mais Alentejo» e na publicação da Biblioteca Municipal de Beja «Rodapé». Realizou entrevistas, reportagens, notícias e breves. Acompanhou os trabalhos de edição destes órgãos de comunicação social.

O jornalismo deu lugar à assessoria de imprensa que desempenhou para N clientes no âmbito do trabalho desenvolvido na empresa de comunicação «Campo dos Media», na qual também produziu eventos.

Em simultâneo, leccionou na Escola Profissional Bento de Jesus Caraça, propriedade da CGTP.

Já no Algarve, regressou à produção, desta feita de espectáculos de dança, música e teatro no «CAPa - Centro de Artes Performativas do Algarve» durante três anos.

Ditou o contexto nacional que trabalhasse, entretanto, e durante três anos, na livraria «Pátio de Letras», em Faro.

Nesta cidade, trabalhou também no gabinete de comunicação e relações públicas da «RTA - Região de Turismo do Algarve», ao abrigo de um contrato para desempregados (CEI).

Em 2017 desempenhou tarefas administrativas na Associação Filarmónica de Faro e, nos três anos seguintes, foi a responsável pela comunicação do Cine-Teatro Louletano.

O Cineteatro Louletano foi a sua experiência seguinte, durante três anos (2018/2019/2020), tendo sido responsável pela comunicação e redes sociais daquele equipamento cultural.

Após a fatídica pandemia, que colocou milhares de trabalhadores do sector da cultura no desemprego, manteve-se ocupada, em regime voluntariado e de part-time, durante meio ano, na Associação Recreativa e Cultural de Músicos (ARCM), desenvolvendo vários tipos de tarefas com diferentes graus de complexidade.

Margarida Janeiro desenvolveu sempre, ao longo da sua carreira, trabalhos a título de voluntariado como é o caso da colaboração com o Centro de Paralisia Cerebral de Beja na publicação «Cicerone», da assessoria ao grupo de teatro "Lêndias d'Encantar", das crónicas publicadas no «Correio Alentejo», da colaboração jornalística com o mensário «Sambrasense» e da recente assessoria prestada ao «Festival Poesia&Companhia». 

A jornalista manteve durante largos anos um blogue e hoje colabora noutros.

Tem três livros para publicação: «Alentos de Baledón», “É a Vida!” e «Pschiu!» (para público infantil).